Valentino

PARIS , 26 de janeiro de 2011

"Se a moda é sobre hoje, então hoje é hora de voltar a elegância", disse Pier Paolo Piccioli, depois de uma coleção que colocar o selo em seu e-designer Maria Grazia Chiuri criativo mordomia co de Valentino ."Elegância é subversivo", acrescentou. "O real é a subversão da cultura." E, em duo olhos do, haute couture é uma forma de cultura algum músculo Flex.

Palavras um tanto opaca Piccioli realmente ajudaram a explicar o paradoxo da coleção: como algo tão descaradamente bonita, pálida, ea luz também poderia se sentir como se tivesse um germe irresistível, se não subversão, em seguida, estranheza, pelo menos. Não foi só o cabelo do penitente e maquiagem, ou roupa Freja de abertura, em toda a sua virgindade vestal.Chiuri disse que havia um segredo na coleção, na forma como as pregas caiu, a forma como os tecidos de pura parecia prestes a revelar algo, mantendo-o escondido. Que segredo era presumivelmente a menina dentro da roupa. Se ela foi coberta, ela não era recatada.Os modelos caminhavam com altivez tímdo,quase inocente.

assinaturas Chiuri e Piccioli pode ser laço-delicado, arcos, flores, franzidos, mas subjacente que a delicadeza é uma ênfase forte na obra. "Leveza Pesquisando, subtraindo peso", disse Piccioli. O processo de subtração aplicada igualmente à céu aberto nas costuras de um vestido de crepe de marfim (daywear nesta coleção) e as pestanas laço que fez a eveningwear à direita parece mal lá.

show de hoje Ponha, juntamente com a dupla está pronta-a-vestir e linha de moda masculina que lançou em Paris na semana passada, e você tem a sensação inevitável de que eles têm uma visão verdadeira da marca Valentino, coerente e sedutor, de qualquer modo você olha para ele .